
Os ternos masculinos, é fato, são um ícone de elegância e estilo, seja para o uso casual ou para eventos formais. E se você pensa que basta jogar um modelo preto por sobre uma camisa branca está muito enganado. A moda dita diversas tendências que trabalham com diferentes modelos e padronagens que são adequados para cada ocasião. Para aqueles que ficam perdidos diante das possibilidades existentes, selecionamos algumas misturas, truques e dicas essenciais para que você fique bem alinhado, elegante e – o mais importante – adequado independente da situação. De qualquer forma a regra número um diz que um terno, estando bem ajustado (respeitando as suas proporções), serve para todas as épocas e locais.
Há diferentes tipos de modelos de terno e vamos explorar alguns agora. O primeiro é o Italiano, que apresenta ombros largos, corte quadrado e não tem abertura traseira. É um modelo mais sóbrio, indicado para aqueles homens mais magros e esguios. O corte maus quadrado equilibra o conjunto. Contudo, indica-se escolhê-lo com cuidado, pois ele pode parecer demasiado “largo”.
O Britânico já é bem diferente, pois tem um corte mais ajustado e apresenta duas aberturas traseiras. Por conta disso, ele é mais confortável que o italiano e facilita os movimentos. Outra opção é o americano, que vem com uma fenda traseira – ou seja, com mais movimento que o italiano, mas menos que o britânico – lapelas estreitas e alongadas. É um modelo indicado aos mais gordinhos e baixinhos (apesar de servir bem a todos os tipos), pois afina e alonga a silhueta.
Há também o tradicional Jaquetão. Um paletó transpassado que pode ser variado e usado com calças de ternos distintos. Por conta da maneira como é fechado, não á muito confortável. A etiqueta (e o próprio modelo, que fica feio aberto) não permite ser usado sem estar fechado. Seu corte indica que os homens altos e magros são mais afeitos a usá-lo. É um modelo que anda meio fora de moda, mas há sempre quem goste.
(Leonir Santos)
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